O diálogo que ajuda no futuro da aquicultura e pesca no Brasil

By Marcelo Lara

Participei com grande entusiasmo e honra do primeiro diálogo entre a ABRAPES (Associação Brasileira de Fomento ao Pescado) e representantes do governo, atuando como mestre de cerimônias e fazendo parte da organização junto com a brilhante equipe ABRAPES que tem como presidente Julio Cesar Antônio.. Este evento é um marco importante na trajetória da associação, uma vez que visa aprimorar a comunicação e a colaboração com as equipes técnicas dos Ministérios da Agricultura e da Pesca, bem como com embaixadas de países estratégicos.

Entre os convidados ilustres estavam representantes das embaixadas da China, Argentina e Noruega, bem como do Conselho Norueguês da Pesca, e representante de empresas associadas. A presença desses importantes atores no diálogo sublinha a relevância do setor de pescado e sua potencial contribuição para a economia brasileira e as relações internacionais.

Durante o evento, discutimos questões cruciais para o setor, visando superar os desafios existentes e avançar em direção a soluções práticas e estratégicas.
No evento o Ministério da Pesca através da palestra de Helinton Rocha, diretor do departamento da indústria do pescado do Ministério da Pesca e Aquicultura que falou sobre a importância de fortalecer o sistema de controle e fiscalização, garantindo a segurança e a confiança dos importadores internacionais. Estão trabalhando em um novo marco regulatório que será apresentado em breve, abordando questões relacionadas à aquicultura, controles de qualidade e mitigação de riscos.

A Secretaria de Defesa Agropecuária desempenha um papel fundamental no setor de pescado, pois é responsável pela estrutura de fiscalização do estado. Esta estrutura tem passado por transformações, focando cada vez mais em auditoria e em entender as especificidades da cadeia de pescado, que difere consideravelmente das cadeias de proteínas tradicionais, como frango, suínos e bovinos.

A cadeia de pescado depende da importação para compor o processamento da indústria, o que a torna única e complexa. Portanto, é essencial entender a fundo os detalhes dessa indústria para regulá-la de maneira eficaz.

O comprometimento em melhorar a regulação, a estrutura de fiscalização, o licenciamento e a condução correta do setor. Dentro da competência da Secretaria de Defesa Agropecuária, há 18 áreas focadas em risco e conformidade. Explicou muito bem na apresentação do Secretário Carlos Goulart.

O diálogo é a ferramenta que constrói pontes, deixando de lado políticas e interesses individuais em prol da geração de emprego, renda e segurança alimentar.


Marcelo Lara- Consultoria de Comunicação.

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